Ah, Piedade! Os bons tempos voltaram!
Assim era a vegetação da praia de Piedade, anos atrás. Parece que os bons tempos vão voltar.
A coordenadora de planejamento ambiental de Jaboatão dos Guararapes, Lígia Costa, diz em entrevista hoje no Jornal do Commercio que vão plantar mil mudas de coqueiros, cajueiros e castanholas em quilômetro e meio de extensão na praia de Piedade.
Diz ela: “Fizemos uma pesquisa para identificar as árvores que existiam nesse trecho da praia. Queremos também atrair aves migratórias que tinham a praia de Piedade em sua rota.”
Ah! Que maravilha!
Gostaria de ter participado do projeto “Praia Verde de Ecopaisagismo”. É este é o nome do projeto. Poderia ter contribuído com tão importante informação colhida pela pesquisa de como era a vegetação em Piedade antigamente.
Não só eu como minha família e várias famílias que ou moram ou tem casa, perdão, hoje apartamentos de veraneio por aqui há tempos. Economizaríamos o precioso tempo da coordenadora.
Tem um pequeno probleminha no tal projeto. Justamente no local escolhido para tão bem-vinda ação a praia tem baixa ocupação, talvez dois ou três prédios, algumas casas, dois restaurantes, uma concessionária de veículos e um calçadão. Ponto, aliás, preferido para os “trottoirs”, nos dois sentidos, amplo e restrito, que de agora em diante serão feitos à sombra e à penumbra.
A coordenadora de planejamento ambiental de Jaboatão dos Guararapes, Lígia Costa, diz em entrevista hoje no Jornal do Commercio que vão plantar mil mudas de coqueiros, cajueiros e castanholas em quilômetro e meio de extensão na praia de Piedade.
Diz ela: “Fizemos uma pesquisa para identificar as árvores que existiam nesse trecho da praia. Queremos também atrair aves migratórias que tinham a praia de Piedade em sua rota.”
Ah! Que maravilha!
Gostaria de ter participado do projeto “Praia Verde de Ecopaisagismo”. É este é o nome do projeto. Poderia ter contribuído com tão importante informação colhida pela pesquisa de como era a vegetação em Piedade antigamente.
Não só eu como minha família e várias famílias que ou moram ou tem casa, perdão, hoje apartamentos de veraneio por aqui há tempos. Economizaríamos o precioso tempo da coordenadora.
Tem um pequeno probleminha no tal projeto. Justamente no local escolhido para tão bem-vinda ação a praia tem baixa ocupação, talvez dois ou três prédios, algumas casas, dois restaurantes, uma concessionária de veículos e um calçadão. Ponto, aliás, preferido para os “trottoirs”, nos dois sentidos, amplo e restrito, que de agora em diante serão feitos à sombra e à penumbra.
E mais, não tem banhistas, pois é de mar aberto e o local preferido de repasto dos tubarões.
A verdadeira Piedade, os outros três quilômetros e meio, é onde se concentram os prédios e tem grande densidade populacional e de banhistas já que o mar é protegido por seus belos arrecifes.
Como se vê na foto, na parte debaixo nesse descampado está a área que será arborizada. Acima todo o resto é a verdadeira Piedade. E, ali, a realidade é outra.
Com o avanço do mar, obras pontuais e provisórias foram sendo realizadas pela prefeitura nos últimos 10 anos, degradando a cada ano mais a praia. Na última intervenção, nessa administração da qual faz parte a coordenadora Lígia Costa, as obras emporcalharam a praia com metralhas, restos da obra, como vemos nessa outra foto.
Lógico que todos apoiamos a arborização da praia, mas convenhamos, falando sério, temos prioridades na área ambiental das praias. Mandem uma pá carregadeira e um caminhão caçamba limpar nossas poucas faixas de areia que sobraram e depois dêem entrevistas querendo criar fatos novos, mesmo que sejam como esse de tão restrito alcance.
Ô moçada, se manquem!
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