É a vida o cacete!
Tenho amigos que desde que completaram 30 anos ficam na fossa quando aniversariam uma nova década. Eu confesso, nunca dei a mínima.
Ultimamente tenho começado a me preocupar. Depois dos sessenta tem gente morrendo com irritante naturalidade.
Quando se tem 30, 40, 50 anos e até mesmo próximo dos sessenta quando alguém parte dessa para melhor (nunca ouvi expressão mais ridícula que essa) é uma surpresa geral: puxa coitado, tão moço! O que foi que aconteceu? E por aí vai.
Depois dos sessenta morre-se e o único comentário que se ouve é o famoso “é a vida”.
É a vida o esquimbáu! Na minha hora exijo as lágrimas da surpresa e os aplausos em homenagem. Sem essa de “pois é, é a vida”.
A vida é a vida!
PS: O quadro que ilustra esta postagem é de Luis Pius, pintor portugues.
Ultimamente tenho começado a me preocupar. Depois dos sessenta tem gente morrendo com irritante naturalidade.
Quando se tem 30, 40, 50 anos e até mesmo próximo dos sessenta quando alguém parte dessa para melhor (nunca ouvi expressão mais ridícula que essa) é uma surpresa geral: puxa coitado, tão moço! O que foi que aconteceu? E por aí vai.
Depois dos sessenta morre-se e o único comentário que se ouve é o famoso “é a vida”.
É a vida o esquimbáu! Na minha hora exijo as lágrimas da surpresa e os aplausos em homenagem. Sem essa de “pois é, é a vida”.
A vida é a vida!
PS: O quadro que ilustra esta postagem é de Luis Pius, pintor portugues.
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