Eclipse
Levantei-me às 5h15 para ver o eclipse total do sol. Noticiaram os jornais que no nordeste seria mais bem visto. Deitei-me na rede da varanda do meu apartamento a beira mar e esperei. Começou a clarear, escureceu um pouco, voltou a clarear e o que se via eram nuvens que encobriam o horizonte.
Foi uma sensação assim como se a Juliana Paes se banhasse em seu apartamento, você ouvindo a ducha fresca escorrendo por seus cabelos pretos, benzendo seu lindo rosto iluminado por seu sorriso alvo e franco, descendo por seus seios hígidos de menina com seus biquinhos intumescidos pelo prazer do frescor que lhe possuía, escorrendo em cascata por seu ventre enxuto e coxas bronzeadas pela cor que somente o sol desse Brasil pode proporcionar. Você sente o espetáculo acontecendo ali na sua frente, mas a porta fechada do banheiro lhe impede a visão.
Para minha sorte o eclipse vai ocorrer novamente daqui a 40 anos.
Já centenário, estarei às 4h da manhã sentado no banco da calçada a beira mar aguardando ansioso por esse fenômeno único desenhado pela mão de Deus da lua projetando sua sombra sobre o sol como a querer dominá-lo fazendo, por poucos minutos, da manhã entardecer para logo em seguida libertá-lo e seus raios voltarem a brilhar em sua plenitude transformando todo o universo num grande e magnífico clarão doirado.
Diante de tal deslumbramento que importância poderá ter uma mocinha tomando banho?
Foi uma sensação assim como se a Juliana Paes se banhasse em seu apartamento, você ouvindo a ducha fresca escorrendo por seus cabelos pretos, benzendo seu lindo rosto iluminado por seu sorriso alvo e franco, descendo por seus seios hígidos de menina com seus biquinhos intumescidos pelo prazer do frescor que lhe possuía, escorrendo em cascata por seu ventre enxuto e coxas bronzeadas pela cor que somente o sol desse Brasil pode proporcionar. Você sente o espetáculo acontecendo ali na sua frente, mas a porta fechada do banheiro lhe impede a visão.
Para minha sorte o eclipse vai ocorrer novamente daqui a 40 anos.
Já centenário, estarei às 4h da manhã sentado no banco da calçada a beira mar aguardando ansioso por esse fenômeno único desenhado pela mão de Deus da lua projetando sua sombra sobre o sol como a querer dominá-lo fazendo, por poucos minutos, da manhã entardecer para logo em seguida libertá-lo e seus raios voltarem a brilhar em sua plenitude transformando todo o universo num grande e magnífico clarão doirado.
Diante de tal deslumbramento que importância poderá ter uma mocinha tomando banho?
3 Comments:
Alfredão,
Espetacular...... Claps...claps...claps...
Abraço
Marcel
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Também eu, que nem estava no nordeste esperei você contar e, então, com certeza, saber melhor do do quem viu, como foi o eclipse.
Faz mal não. Também vou estar de madrugada com você, daqui a quarenta anos e... vamos combinar: eu faço a mocinha e deixo a porta aberta. Assim nada vai atrapalhar a maravilha da natureza.
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