MLST*
O MLST ampliou a visão sobre a biodiversidade
e evolução de bactérias. Esta técnica se originou da eletroforese de enzimas, amplamente usada por biologistas de populações.
A grande vantagem do MLST é que a diferença entre linhagens é indexada diretamente nas seqüências de DNA. Como estes genes evoluem muito lentamente, se tornam ideais para estudos de longo termo de epidemiologia e identificação.
Dados de MLST podem ser utilizados para calcular a contribuição de mutação e recombinação na evolução de complexos clonais dentro de uma dada espécie de bactérias. Informações desta natureza podem auxiliar, por exemplo, na elaboração de vacinas mais eficientes para microrganismos patogênicos ou para tomada de medidas epidemiológicas.
Isto abre uma nova possibilidade para integrar o conhecimento sobre a biodiversidade das diferentes regiões brasileiras. Neste sentido, a rede genoma nacional poderia servir como arcabouço para o estudo piloto de diferentes procariotos de interesse ambiental e clínico.
É importante ressaltar que o MLST tem sido empregado apenas na tipagem de alguns poucos patógenos humanos, como Bacillus cereus , Neisseria meningitidis, Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae e V. cholerae. Pouco ainda é conhecido sobre o uso da metodologia de MLST para a diferenciação de espécies, gêneros e famílias no Domínio Bacteria.
É mano, este tal de MLST é do capeta!
* MLST, Multi Locus Sequence Typing
e evolução de bactérias. Esta técnica se originou da eletroforese de enzimas, amplamente usada por biologistas de populações.
A grande vantagem do MLST é que a diferença entre linhagens é indexada diretamente nas seqüências de DNA. Como estes genes evoluem muito lentamente, se tornam ideais para estudos de longo termo de epidemiologia e identificação.
Dados de MLST podem ser utilizados para calcular a contribuição de mutação e recombinação na evolução de complexos clonais dentro de uma dada espécie de bactérias. Informações desta natureza podem auxiliar, por exemplo, na elaboração de vacinas mais eficientes para microrganismos patogênicos ou para tomada de medidas epidemiológicas.
Isto abre uma nova possibilidade para integrar o conhecimento sobre a biodiversidade das diferentes regiões brasileiras. Neste sentido, a rede genoma nacional poderia servir como arcabouço para o estudo piloto de diferentes procariotos de interesse ambiental e clínico.
É importante ressaltar que o MLST tem sido empregado apenas na tipagem de alguns poucos patógenos humanos, como Bacillus cereus , Neisseria meningitidis, Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae e V. cholerae. Pouco ainda é conhecido sobre o uso da metodologia de MLST para a diferenciação de espécies, gêneros e famílias no Domínio Bacteria.
É mano, este tal de MLST é do capeta!
* MLST, Multi Locus Sequence Typing
3 Comments:
Alfredo,
Adorei
beijo Gina
Alfredo,
0 favoritismo de Lula nas pesquisas leva a claque petista de volta à velha arrogância.
Bjs
Cheguei aqui através do blog da Santa. Parabéns, seu artigo está muito bom. Quanto ao MLST não demora pra injetarem na veia.:)
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