Que voltem os pasteizinhos!
Aqui em baixo, na esquina oposta do meu prédio, tem um barzinho-lanchonete criado pelo Washington, pernambucano da gema e Ronaldo Nunes, carioca idem.
Aliás, ninguém mais carioca do que o Ronaldo, mocíssimo e, lógico, já aposentado. Lançaram um delicioso cardápio com tira gostos ótimos como lingüiça acebolada, pasteizinhos de carne, bolinhos de bacalhau e o esquimbáu.
Se fosse em Paris seria um bistrô. Aqui em Piedade é um barzinho mesmo, com aperitivos, pratos do dia e um geladíssimo chope. Tem um feijão honestíssimo, galinha guisada ou assada, bife de fígado acebolado, carne ao molho, filé de peixe, e, aos sábados, um irrepreensível cozido!
Para morar sozinho, e viver bem, tem que ter certa manha, principalmente para dois problemas, limpeza do apartamento e refeições. Limpeza é mais fácil de resolver contratando-se uma faxineira. Já as refeições seria mais complicado, não fosse a sorte de ter o Piedade Chopp aqui na esquina. É descer, escolher o prato e traze-lo para casa. Sem panela suja, frituras ou trabalho. No máximo um forninho microondas.
Aliás tenho todo um processo para evitar esses desconfortos. No café da manhã, por exemplo, banana amassada, ovo quente, suco de tomate Raiola, pão, queijo, manteiga e chá. Fumaça e gordura zero.
Não gosto de frituras no apartamento. Quando inevitável, para grelhar um medalhão de filé, abro todas as portas e janelas e conto com a ajuda da brisa do mar como exaustor. Funciona.
De resto dou minhas cacetadas na cozinha com pratos cozidos como um papardele com frutos do mar, e, eventualmente, uma salada de camarões. Mas o dia a dia tem que ter aquele feijãozinho caseiro com arroz e farofa. Aí é imprescindível a magia das cozinheiras.
D. Rita, esposa do Washington, coordena a cozinha no Piedade Chopp, com a colaboração da Adriana e da Cláudia. No salão o simpático e eficiente Rogério, este aí da foto.
O Washington tem, também, um restaurante em Porto de Galinhas e recém adquiriu outro em Boa Viagem, juntamente com o Ronaldo que se mudou para lá de mala e cuia. Anteriormente o Ronaldo já tinha se associado a uma padaria, dava um duro danado, e mal aparecia por aqui.
Com o novo restaurante, o Cabana, perdemos de vez o Ronaldo no Piedade Chopp. Faz falta, o Ronaldo. Como todo bom carioca entende de boteco e é rei do “quanxxz”, ou seja, bom de papo e resolvedor de problemas do tipo bem brasileiro “deixa comigo”.
Gosto muito de pasteizinhos de carne, daqueles pequenos e bem recheados, não os de feira enormes e cheios de vento. Não sei por que o Piedade parou de oferecê-los, optando pelos de feira.
Caraca, Washington, volta com os pasteizinhos!
Aliás, ninguém mais carioca do que o Ronaldo, mocíssimo e, lógico, já aposentado. Lançaram um delicioso cardápio com tira gostos ótimos como lingüiça acebolada, pasteizinhos de carne, bolinhos de bacalhau e o esquimbáu.
Se fosse em Paris seria um bistrô. Aqui em Piedade é um barzinho mesmo, com aperitivos, pratos do dia e um geladíssimo chope. Tem um feijão honestíssimo, galinha guisada ou assada, bife de fígado acebolado, carne ao molho, filé de peixe, e, aos sábados, um irrepreensível cozido!
Para morar sozinho, e viver bem, tem que ter certa manha, principalmente para dois problemas, limpeza do apartamento e refeições. Limpeza é mais fácil de resolver contratando-se uma faxineira. Já as refeições seria mais complicado, não fosse a sorte de ter o Piedade Chopp aqui na esquina. É descer, escolher o prato e traze-lo para casa. Sem panela suja, frituras ou trabalho. No máximo um forninho microondas.
Aliás tenho todo um processo para evitar esses desconfortos. No café da manhã, por exemplo, banana amassada, ovo quente, suco de tomate Raiola, pão, queijo, manteiga e chá. Fumaça e gordura zero.
Não gosto de frituras no apartamento. Quando inevitável, para grelhar um medalhão de filé, abro todas as portas e janelas e conto com a ajuda da brisa do mar como exaustor. Funciona.
De resto dou minhas cacetadas na cozinha com pratos cozidos como um papardele com frutos do mar, e, eventualmente, uma salada de camarões. Mas o dia a dia tem que ter aquele feijãozinho caseiro com arroz e farofa. Aí é imprescindível a magia das cozinheiras.
D. Rita, esposa do Washington, coordena a cozinha no Piedade Chopp, com a colaboração da Adriana e da Cláudia. No salão o simpático e eficiente Rogério, este aí da foto.
O Washington tem, também, um restaurante em Porto de Galinhas e recém adquiriu outro em Boa Viagem, juntamente com o Ronaldo que se mudou para lá de mala e cuia. Anteriormente o Ronaldo já tinha se associado a uma padaria, dava um duro danado, e mal aparecia por aqui.
Com o novo restaurante, o Cabana, perdemos de vez o Ronaldo no Piedade Chopp. Faz falta, o Ronaldo. Como todo bom carioca entende de boteco e é rei do “quanxxz”, ou seja, bom de papo e resolvedor de problemas do tipo bem brasileiro “deixa comigo”.
Gosto muito de pasteizinhos de carne, daqueles pequenos e bem recheados, não os de feira enormes e cheios de vento. Não sei por que o Piedade parou de oferecê-los, optando pelos de feira.
Caraca, Washington, volta com os pasteizinhos!
2 Comments:
Existe um cidadão que está usando a foto deste artigo como se fosse dele, criou um perfil falso no facebook utilizando esta mesma imagem.
https://www.facebook.com/ricardo.freitas.3110
Tão usando a sua foto lá em Conceição de Macabu, no facebook! Isso é falsidade ideológica!!!! Tão se passando por vc!!!
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