O concurso
“Calma gente, menas bagunça! Afinal a gente estamos em prova. Começamos agora de duas e terminamo de seis. São mais de cinco hora, é tempo mais do que bastante. De seis não tem prorrogamento, terminou ou não é priu, tem que entregar!
Ói gente, tem que ficar esperto. Tem mais de 27 mil cara querendo as vaga e só vai ser chamado uns três mil e pouco. Não dá nem 20 por centos. Tem mais. A nota de corte agora são seis, antes eram 2,5. Tem que aprimorar. Mas vale pro estado todo do Oiapoque ao Chuí. Tem que caprichar.
“Buona fortuna”, como diz os francês!”
E assim foi realizada a primeira etapa do concurso para professores da rede estadual de ensino do estado de Pernambuco. Foram 27.538 candidatos para 3.154 vagas. Não por acaso alcançaram ou superaram a nota mínima de 6,0 apenas 6% dos candidatos, 1.679 docentes.
42% dos candidatos tiveram nota igual ou menor que 4,0. 72% dos professores de português e 60% dos de geografia não conseguiram atingir a nota 4,0.
Vão convocar novo concurso na expectativa de que o nível melhore ou, mais provável, as exigências diminuam.
A formação dos professores é caótica. Faculdades particulares despejam milhares de docentes sem qualificação no mercado. E para piorar, as melhores cabeças não prestam concurso para o estado.
Com uma remuneração merreca de R$ 583,20 nossos governantes esperam o que? Que o Mangabeira Unger prestií concursôu? Assim náum dá!
Ói gente, tem que ficar esperto. Tem mais de 27 mil cara querendo as vaga e só vai ser chamado uns três mil e pouco. Não dá nem 20 por centos. Tem mais. A nota de corte agora são seis, antes eram 2,5. Tem que aprimorar. Mas vale pro estado todo do Oiapoque ao Chuí. Tem que caprichar.
“Buona fortuna”, como diz os francês!”
E assim foi realizada a primeira etapa do concurso para professores da rede estadual de ensino do estado de Pernambuco. Foram 27.538 candidatos para 3.154 vagas. Não por acaso alcançaram ou superaram a nota mínima de 6,0 apenas 6% dos candidatos, 1.679 docentes.
42% dos candidatos tiveram nota igual ou menor que 4,0. 72% dos professores de português e 60% dos de geografia não conseguiram atingir a nota 4,0.
Vão convocar novo concurso na expectativa de que o nível melhore ou, mais provável, as exigências diminuam.
A formação dos professores é caótica. Faculdades particulares despejam milhares de docentes sem qualificação no mercado. E para piorar, as melhores cabeças não prestam concurso para o estado.
Com uma remuneração merreca de R$ 583,20 nossos governantes esperam o que? Que o Mangabeira Unger prestií concursôu? Assim náum dá!
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