Morbidez grotesca!
Não encontrei outras palavras para descrever esse show nacional de cultura de big brother do assassinato da menina em São Paulo.
É a cultura do folhetim, da tragicomédia barata potencializada por busca frenética de audiência desqualificada de uma desqualificada mídia.
A tragédia de uma família torna-se espetáculo mórbido com direito a apoio logístico, isolamento policial e até instalação de banheiros químicos em frente à delegacia onde os acusados depuseram, para conforto dos urubus ensandecidos de plantão.
Por pertinente e instigante, cito afirmativa do professor de Psiquiatria Clínica e Social pela Universidade Federal Fluminense, Álvaro Acioli:
“As ciências humanas não conseguiram descobrir ainda as vacinas cívicas capazes de neutralizar as tendências mórbidas do homem, o que torna praticamente impossível controlar a morbidez social epidêmica.”
É a cultura do folhetim, da tragicomédia barata potencializada por busca frenética de audiência desqualificada de uma desqualificada mídia.
A tragédia de uma família torna-se espetáculo mórbido com direito a apoio logístico, isolamento policial e até instalação de banheiros químicos em frente à delegacia onde os acusados depuseram, para conforto dos urubus ensandecidos de plantão.
Por pertinente e instigante, cito afirmativa do professor de Psiquiatria Clínica e Social pela Universidade Federal Fluminense, Álvaro Acioli:
“As ciências humanas não conseguiram descobrir ainda as vacinas cívicas capazes de neutralizar as tendências mórbidas do homem, o que torna praticamente impossível controlar a morbidez social epidêmica.”
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