Idéias!
Perguntado, certa vez, qual seu processo para ter novas idéias, Einstein respondeu que não tinha nenhum processo, mesmo porque, só havia tido uma. Já são duas, uma, a Teoria da Relatividade com seus fabulosos desdobramentos e outra, o humor da resposta.
No nosso cotidiano é raro mas, vez por outra, ainda surgem boas idéias, que realmente valem a pena. Semana passada, de tanto reclamar do meu PC, meu filho me presenteou com seu laptop antigo, já que comprara um novo. O antigo dele dá de dez no meu PC e veio com uma garantia e com um seguro, espetaculares, de atendimento gratuito em casa, tudo pago, serviço e peças.
É assim que a Dell Computadores vende seus produtos. Você pode optar por seguro e garantia por até 3 anos. É o fim daquele inferno de desligar todos os cabos do PC, carregá-lo até o técnico, aguardar orçamento e depois de uma semana ter de ir buscá-lo de volta e religar todos os cabos novamente.
Tive um pequeno problema com o teclado do laptop, a letra Q estava travada. Liguei para o 0800 da Dell, fui exemplarmente bem atendido, no dia seguinte me ligou seu representante em Recife para agendar a visita do técnico que veio e, em dez minutos, trocou o teclado por um novo. Fiquei estupefato e admirado, como matuto olhando o mar.
Perguntei-me porque tudo não é assim? Você quando compra uma engenhoca qualquer, na verdade, você está comprando o serviço que ela presta e não circuitos impressos que não tem por si nenhum valor para o usuário.
A esse respeito li uma crônica do físico Marcelo Gleiser em seu livro “Micro Macro 2” muito interessante. Diz ele que apesar da influência cada vez maior da física e da ciência na vida do cidadão moderno, o nível de conhecimento científico está diminuindo.
Todo mundo adora objetos de consumo como DVDs, celulares, acesso a internet, TVs com alta definição, mas a base científica desses objetos, o fato de serem conseqüência das leis da mecânica quântica, da estrutura atômica da matéria, da teoria da relatividade, fica esquecido frente à euforia da posse! O que é natural, dada a complexidade que a ciência atingiu.
Mas considerar o objeto como uma caixa preta, um mistério intransponível, tem conseqüências sociais mais sérias. Para não cansar, cito a mais óbvia que é o aumento da religiosidade fundamentalista. Como os índios de antanho. Por desconhecerem as causas do trovão, temiam-no como castigo dos deuses.
Mas, voltando à vaca fria. Mesmo neste sentido de desmistificar a máquina, a visita do técnico é boa. Cria-se certa intimidade entre você e a máquina, você passa a não “temê-la” e olhá-la, no máximo, com curiosidade o que é sempre um bom começo para a aprendizagem.
Resumindo. Se você vai comprar um novo desktop ou um laptop, opte por um Dell. Vale a pena. Se quiser um livro de textos inteligentes compre o livro do Gleiser. É da Publifolha.
Para terminar, estamos em época de caquis. Estão deliciosos, não perca!
No nosso cotidiano é raro mas, vez por outra, ainda surgem boas idéias, que realmente valem a pena. Semana passada, de tanto reclamar do meu PC, meu filho me presenteou com seu laptop antigo, já que comprara um novo. O antigo dele dá de dez no meu PC e veio com uma garantia e com um seguro, espetaculares, de atendimento gratuito em casa, tudo pago, serviço e peças.
É assim que a Dell Computadores vende seus produtos. Você pode optar por seguro e garantia por até 3 anos. É o fim daquele inferno de desligar todos os cabos do PC, carregá-lo até o técnico, aguardar orçamento e depois de uma semana ter de ir buscá-lo de volta e religar todos os cabos novamente.
Tive um pequeno problema com o teclado do laptop, a letra Q estava travada. Liguei para o 0800 da Dell, fui exemplarmente bem atendido, no dia seguinte me ligou seu representante em Recife para agendar a visita do técnico que veio e, em dez minutos, trocou o teclado por um novo. Fiquei estupefato e admirado, como matuto olhando o mar.
Perguntei-me porque tudo não é assim? Você quando compra uma engenhoca qualquer, na verdade, você está comprando o serviço que ela presta e não circuitos impressos que não tem por si nenhum valor para o usuário.
A esse respeito li uma crônica do físico Marcelo Gleiser em seu livro “Micro Macro 2” muito interessante. Diz ele que apesar da influência cada vez maior da física e da ciência na vida do cidadão moderno, o nível de conhecimento científico está diminuindo.
Todo mundo adora objetos de consumo como DVDs, celulares, acesso a internet, TVs com alta definição, mas a base científica desses objetos, o fato de serem conseqüência das leis da mecânica quântica, da estrutura atômica da matéria, da teoria da relatividade, fica esquecido frente à euforia da posse! O que é natural, dada a complexidade que a ciência atingiu.
Mas considerar o objeto como uma caixa preta, um mistério intransponível, tem conseqüências sociais mais sérias. Para não cansar, cito a mais óbvia que é o aumento da religiosidade fundamentalista. Como os índios de antanho. Por desconhecerem as causas do trovão, temiam-no como castigo dos deuses.
Mas, voltando à vaca fria. Mesmo neste sentido de desmistificar a máquina, a visita do técnico é boa. Cria-se certa intimidade entre você e a máquina, você passa a não “temê-la” e olhá-la, no máximo, com curiosidade o que é sempre um bom começo para a aprendizagem.
Resumindo. Se você vai comprar um novo desktop ou um laptop, opte por um Dell. Vale a pena. Se quiser um livro de textos inteligentes compre o livro do Gleiser. É da Publifolha.
Para terminar, estamos em época de caquis. Estão deliciosos, não perca!
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