Vide bula
Dois dedinhos de explicações.
Primeiro me perguntaram por que alguns comentários no “Meusditos”, já tão parcos, haviam sido eliminados. Não é censura, não. É que espertinhos colocam um comentário que quando aberto remete para um link para baixar um antivírus. Imaginando que sejam bem intencionados, o que duvido, que vão pegar carona na casa do caraca!
O segundo é quanto às obras de contenção do mar em Piedade. Não é que as obras sejam desnecessárias, é que não se sabe ao certo quanto são necessárias e que tipo de projeto deve ser executado. O que não dá mais é fazer intervenções pontuais, como há anos vem sendo feitas e que, simplesmente, transferem o problema para mais adiante.
A Universidade Federal de Pernambuco diz, também há anos, que está desenvolvendo um estudo definitivo para resolver o problema em toda a orla do estado. Marcou mais uma data para apresentá-lo: fim do ano.
Já chamaram técnicos do Rio Grande do Sul, da Espanha, da Holanda, e prometem que apresentarão uma solução final. Enquanto isso, ou por causa disso, as prefeituras deitam e rolam realizando obras ao seu bel prazer.
Vou relembrar um pouco do assunto que já abordei aqui. Em agosto do ano passado o mar derrubou alguns muros e danificou piscinas de alguns prédios, eles mesmos invasores de área pública da praia.
Como em Jaboatão tudo tem seu preço, alguns condomínios fizeram um puxadinho para cima da praia, aumentando sua área de lazer em alguns valorizados metros à beira mar. Por pressão dos moradores a prefeitura, mais uma vez, foi chamada para conter a vingança do mar e proteger suas invasões. Fizeram um enrocamento na praia em frente aos prédios ameaçados.
De lá para cá, nada mais foi feito a não ser despejarem rochas, que devem ter sobrado das obras, no meio de uma rua que dá acesso à praia. Lá estão há quatro meses. Agora, parece que, oportunamente, precisando de um dinheirinho extra para a campanha municipal deste ano, a prefeitura vai retomar as “obras”.
Agora à tarde, caminhões chegaram e descarregaram mais rochas na rua. Espero que, desta vez, tenham alguma serventia.
Não procure, não há bula. É remédio caseiro.
Primeiro me perguntaram por que alguns comentários no “Meusditos”, já tão parcos, haviam sido eliminados. Não é censura, não. É que espertinhos colocam um comentário que quando aberto remete para um link para baixar um antivírus. Imaginando que sejam bem intencionados, o que duvido, que vão pegar carona na casa do caraca!
O segundo é quanto às obras de contenção do mar em Piedade. Não é que as obras sejam desnecessárias, é que não se sabe ao certo quanto são necessárias e que tipo de projeto deve ser executado. O que não dá mais é fazer intervenções pontuais, como há anos vem sendo feitas e que, simplesmente, transferem o problema para mais adiante.
A Universidade Federal de Pernambuco diz, também há anos, que está desenvolvendo um estudo definitivo para resolver o problema em toda a orla do estado. Marcou mais uma data para apresentá-lo: fim do ano.
Já chamaram técnicos do Rio Grande do Sul, da Espanha, da Holanda, e prometem que apresentarão uma solução final. Enquanto isso, ou por causa disso, as prefeituras deitam e rolam realizando obras ao seu bel prazer.
Vou relembrar um pouco do assunto que já abordei aqui. Em agosto do ano passado o mar derrubou alguns muros e danificou piscinas de alguns prédios, eles mesmos invasores de área pública da praia.
Como em Jaboatão tudo tem seu preço, alguns condomínios fizeram um puxadinho para cima da praia, aumentando sua área de lazer em alguns valorizados metros à beira mar. Por pressão dos moradores a prefeitura, mais uma vez, foi chamada para conter a vingança do mar e proteger suas invasões. Fizeram um enrocamento na praia em frente aos prédios ameaçados.
De lá para cá, nada mais foi feito a não ser despejarem rochas, que devem ter sobrado das obras, no meio de uma rua que dá acesso à praia. Lá estão há quatro meses. Agora, parece que, oportunamente, precisando de um dinheirinho extra para a campanha municipal deste ano, a prefeitura vai retomar as “obras”.
Agora à tarde, caminhões chegaram e descarregaram mais rochas na rua. Espero que, desta vez, tenham alguma serventia.
Não procure, não há bula. É remédio caseiro.
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