Entrou no jogo? Vai ter que jogar!
Somente ontem assisti ao “Tropa de Elite”.
É um ótimo filme e ao contrário da recomendação estampada na caixa do DVD “para maiores de 16 anos”, penso que deveria ser recomendado para menores de 16.
Aos 16 quem tomou o caminho do crime dificilmente encontra o retorno. Aos dez ainda pode-se evitar o tropeço.
Não vou entrar no mérito se o autor / diretor defendeu, ou não, a posição do policial bandido, torturador, transgressor.
É um retrato da vida, com agravantes e atenuantes, mas da vida, da realidade. As situações existem e se o corte escolhido no filme foi num momento de fragilidade do policial estressado, dane-se. As situações, com ou sem o filme, continuam a existir.
E é muito bom e proveitoso que os moleques saibam que assim é a vida, as escolhas tem seu preço e quem escolhe o crime e a contravenção tem o direito e o dever de saber o que o espera.
Os modernetes riquinhos e maconheiros do filme retratam com perfeição uns moleques imbecis, filhinhos de papai que têm, principalmente eles, o direito de saber que sua opção calhorda é de difícil retorno, que o preço a ser pago é muito alto e que a vida vai se tornar um inferno na terra, até a morte, inevitável.
Sempre tenho um grande desconforto quando vejo a prisão de um jovem “mula” qualquer do tráfico que num momento de desvario cometeu um crime que o colocou em um mundo desgraçado e sem volta.
Se soubesse , com clareza, o que iria passar na vida e ao ser preso e jogado numa prisão superlotada sem nenhum direito a nada, dignidade, higiene, segurança, privacidade, integridade física, talvez pensasse duas vezes antes de fazer a escolha que fez.
Nesse sentido Tropa de Elite é um filme obrigatório para menores. Quando a vida é mostrada como ela é, sem firulas sociológicas, mesmo que carregando nas tintas, só pode fazer bem.
Ser alertado é um direito do menor e de todos nós.
É um ótimo filme e ao contrário da recomendação estampada na caixa do DVD “para maiores de 16 anos”, penso que deveria ser recomendado para menores de 16.
Aos 16 quem tomou o caminho do crime dificilmente encontra o retorno. Aos dez ainda pode-se evitar o tropeço.
Não vou entrar no mérito se o autor / diretor defendeu, ou não, a posição do policial bandido, torturador, transgressor.
É um retrato da vida, com agravantes e atenuantes, mas da vida, da realidade. As situações existem e se o corte escolhido no filme foi num momento de fragilidade do policial estressado, dane-se. As situações, com ou sem o filme, continuam a existir.
E é muito bom e proveitoso que os moleques saibam que assim é a vida, as escolhas tem seu preço e quem escolhe o crime e a contravenção tem o direito e o dever de saber o que o espera.
Os modernetes riquinhos e maconheiros do filme retratam com perfeição uns moleques imbecis, filhinhos de papai que têm, principalmente eles, o direito de saber que sua opção calhorda é de difícil retorno, que o preço a ser pago é muito alto e que a vida vai se tornar um inferno na terra, até a morte, inevitável.
Sempre tenho um grande desconforto quando vejo a prisão de um jovem “mula” qualquer do tráfico que num momento de desvario cometeu um crime que o colocou em um mundo desgraçado e sem volta.
Se soubesse , com clareza, o que iria passar na vida e ao ser preso e jogado numa prisão superlotada sem nenhum direito a nada, dignidade, higiene, segurança, privacidade, integridade física, talvez pensasse duas vezes antes de fazer a escolha que fez.
Nesse sentido Tropa de Elite é um filme obrigatório para menores. Quando a vida é mostrada como ela é, sem firulas sociológicas, mesmo que carregando nas tintas, só pode fazer bem.
Ser alertado é um direito do menor e de todos nós.
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