Vandalismo contagioso!
Desde FHC, mas principalmente no governo Lula há certo pudor em utilizar a força e a autoridade que a lei lhe confere para frear ataques bárbaros e criminosos de vândalos dos chamados movimentos dos sem terra e que tais.
Ontem foi a vez da Via Campesina destruir pesquisas da Universidade Federal Rural de Pernambuco, invadir prédios da Chesf, quebrar e invadir propriedades do grupo Votorantim e várias outras empresas de PE, AL, SE, BA e MG.
Essa complacência com os “companheiros” tem levado a situações gravíssimas de afronta à lei, à ordem, à propriedade, à pesquisa e por fim à democracia.
E tem contagiado todo tipo de baderneiro que vêem na violência e na afronta ao poder público e ao cidadão o primeiro e único argumento para sua expressão.
Segunda feira passada aqui em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, PE, meia dúzia de baderneiros carregando cartazetes em cartolina e soprando apitos interromperam o trânsito da principal avenida do bairro por quase três horas (foto).
Queimaram tudo que encontraram pela frente desde palha de coqueiro até restos de armários e pneus e espalharam pela avenida. A fumaça empesteou apartamentos e lojas próximas.
A polícia quando chegou, horas depois, ao invés de dispersar os arruaceiros, organizou a baderna conferindo a essa afronta ao direito de ir e vir dos cidadãos certa aura de protesto social.
Toda a baderna porque os moradores de uma tal rua Sucupira exigem melhorias naquela via em que moram.
Até quando baderneiros de todo tipo vão continuar afrontando a lei com o beneplácito das autoridades? São invasões de fazendas, prédios públicos, bloqueio de estradas e até essa meia dúzia de marginais bloqueando uma avenida por motivo pontual e singular!
Fico me perguntando o que difere esse pessoal dos meliantes comuns que algemados são trancafiados no xilindró? O que garante a eles a impunidade? Seriam os apitos?
Ontem foi a vez da Via Campesina destruir pesquisas da Universidade Federal Rural de Pernambuco, invadir prédios da Chesf, quebrar e invadir propriedades do grupo Votorantim e várias outras empresas de PE, AL, SE, BA e MG.
Essa complacência com os “companheiros” tem levado a situações gravíssimas de afronta à lei, à ordem, à propriedade, à pesquisa e por fim à democracia.
E tem contagiado todo tipo de baderneiro que vêem na violência e na afronta ao poder público e ao cidadão o primeiro e único argumento para sua expressão.
Segunda feira passada aqui em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, PE, meia dúzia de baderneiros carregando cartazetes em cartolina e soprando apitos interromperam o trânsito da principal avenida do bairro por quase três horas (foto).
Queimaram tudo que encontraram pela frente desde palha de coqueiro até restos de armários e pneus e espalharam pela avenida. A fumaça empesteou apartamentos e lojas próximas.
A polícia quando chegou, horas depois, ao invés de dispersar os arruaceiros, organizou a baderna conferindo a essa afronta ao direito de ir e vir dos cidadãos certa aura de protesto social.
Toda a baderna porque os moradores de uma tal rua Sucupira exigem melhorias naquela via em que moram.
Até quando baderneiros de todo tipo vão continuar afrontando a lei com o beneplácito das autoridades? São invasões de fazendas, prédios públicos, bloqueio de estradas e até essa meia dúzia de marginais bloqueando uma avenida por motivo pontual e singular!
Fico me perguntando o que difere esse pessoal dos meliantes comuns que algemados são trancafiados no xilindró? O que garante a eles a impunidade? Seriam os apitos?
1 Comments:
O que difere é a camisa vermelha, a barba e a língua e o rabo presos...
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