A vetusta malcriada do PT!
O bom de termos pessoas preconceituosas e politicamente incorretas é podermos analisá-las nos mesmos termos: grosseiros e escrotos. Vou exercer meu direito, com paixão.
Estou falando da Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy.
Filha de Luis Alfredo Smith de Vasconcelos de família aristocrata paulista (filho do terceiro barão de Vasconcelos e neto do conde italiano Alessandro Siciliano) e de Noêmia Fraccalanza casou-se em 1964 com Eduardo Suplicy. Estudou no Colégio Sion, freqüentado pelas elites paulistanas, e formou-se em psicologia pela PUC de São Paulo, nada de especial.
Ganhou visibilidade pública brincando de sexóloga num programa da TV Globo. Tiveram três filhos, o Supla, aquele troglodita travestido de músico, João, meio bobo com cara de Paul Anka e André que deve ser normal, já que anônimo.
Imagine uma filhinha de papai aristocrata circulando pela sociedade paulistana com socialites do Clube Harmonia, gostosinha, meio chegada a uma galinhagem de repente cair nas graças do PT.
Foi o palco ideal para desfilar sua prepotência, arrogância, seu descaso com os outros, sua grossura e seu desrespeito aos cidadãos como se tratasse com gente menor, com “a plebe ignara”, com ligeirezas tipo “relaxa e goza”.
Eleita prefeita de São Paulo chifrou o marido casando-se com um franco argentino Felipe Belisario Wermus, codinome Luis Favre.
Semana passada perdeu, não só pontos no IBOPE, como a compostura lançando dúvidas sobre a vida pessoal de seu oponente à prefeitura de São Paulo. Logo ela rainha dos gays, lésbicas e simpatizantes e com uma vida familiar nada recomendável.
Se o conjunto da obra já era intolerável fica mais ainda detrás de seu bico de botox e incontroláveis piscadas de olhos.
Não conheço o Kassab, mas torço por ele desde criancinha.
Estou falando da Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy.
Filha de Luis Alfredo Smith de Vasconcelos de família aristocrata paulista (filho do terceiro barão de Vasconcelos e neto do conde italiano Alessandro Siciliano) e de Noêmia Fraccalanza casou-se em 1964 com Eduardo Suplicy. Estudou no Colégio Sion, freqüentado pelas elites paulistanas, e formou-se em psicologia pela PUC de São Paulo, nada de especial.
Ganhou visibilidade pública brincando de sexóloga num programa da TV Globo. Tiveram três filhos, o Supla, aquele troglodita travestido de músico, João, meio bobo com cara de Paul Anka e André que deve ser normal, já que anônimo.
Imagine uma filhinha de papai aristocrata circulando pela sociedade paulistana com socialites do Clube Harmonia, gostosinha, meio chegada a uma galinhagem de repente cair nas graças do PT.
Foi o palco ideal para desfilar sua prepotência, arrogância, seu descaso com os outros, sua grossura e seu desrespeito aos cidadãos como se tratasse com gente menor, com “a plebe ignara”, com ligeirezas tipo “relaxa e goza”.
Eleita prefeita de São Paulo chifrou o marido casando-se com um franco argentino Felipe Belisario Wermus, codinome Luis Favre.
Semana passada perdeu, não só pontos no IBOPE, como a compostura lançando dúvidas sobre a vida pessoal de seu oponente à prefeitura de São Paulo. Logo ela rainha dos gays, lésbicas e simpatizantes e com uma vida familiar nada recomendável.
Se o conjunto da obra já era intolerável fica mais ainda detrás de seu bico de botox e incontroláveis piscadas de olhos.
Não conheço o Kassab, mas torço por ele desde criancinha.
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