A cavala e o bacalhau do rei!
Almoçava lá pela uma e pouco da tarde quando toca o interfone. Informa-me o porteiro que o Ceará estava na portaria e queria falar comigo. Disse que estava almoçando e perguntei o que ele queria. Queria que eu fotografasse um peixe que havia pescado.
Lembrei-me que ontem quando tomava uma cervejinha na barraca do Ceará na praia aqui de fronte e ele me disse que havia pescado uma cavala de 25 quilos disse-lhe que seria bom fotografar esses belos troféus de suas pescarias. Que quando chegasse e me visse na varanda do meu apartamento, me chamasse que eu desceria para fazer o registro.
Hoje pegou outra cavala de 20 e tantos quilos e lembrou-se da metade da minha proposta: que eu fotografaria sua pescada.
Como tenho grande admiração pelo batalhador que é o Ceará, desci. Cadê o peixe, perguntei?
Disse-me que estava num botequinho na rua de trás. Eram duas quadras debaixo de um sol de lascar que apesar de perto em condições normais, entre duas garfadas de um delicioso bacalhau do rei com batatas cozidas regado ao azeite extra virgem Borges, era uma verdadeira viagem.
Fui, fotografei, mal, aliás, pela pressa e desconforto e voltei. Tomei uma chuveirada para me recompor e retornar ao bacalhau do rei com um mínimo de dignidade.
Vou ter que impor regras mais claras ao Ceará. Mas fica aqui o registro. É ou não é um belo peixe?
Lembrei-me que ontem quando tomava uma cervejinha na barraca do Ceará na praia aqui de fronte e ele me disse que havia pescado uma cavala de 25 quilos disse-lhe que seria bom fotografar esses belos troféus de suas pescarias. Que quando chegasse e me visse na varanda do meu apartamento, me chamasse que eu desceria para fazer o registro.
Hoje pegou outra cavala de 20 e tantos quilos e lembrou-se da metade da minha proposta: que eu fotografaria sua pescada.
Como tenho grande admiração pelo batalhador que é o Ceará, desci. Cadê o peixe, perguntei?
Disse-me que estava num botequinho na rua de trás. Eram duas quadras debaixo de um sol de lascar que apesar de perto em condições normais, entre duas garfadas de um delicioso bacalhau do rei com batatas cozidas regado ao azeite extra virgem Borges, era uma verdadeira viagem.
Fui, fotografei, mal, aliás, pela pressa e desconforto e voltei. Tomei uma chuveirada para me recompor e retornar ao bacalhau do rei com um mínimo de dignidade.
Vou ter que impor regras mais claras ao Ceará. Mas fica aqui o registro. É ou não é um belo peixe?
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