Maestro Rieu e Maestro Forró
André Rieu é um maestro, holandês que rege a Johann-Strauss-Orchestra nos melhores templos da música na Europa e pelo mundo afora.
O maestro Forró rege a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, principalmente, em locais públicos do Recife. O que eles têm em comum?
Vamos começar pelas diferenças, que são gritantes.
Rieu é um sofisticado instrumentista, maestro e arranjador que conta com recursos de primeiro mundo para suas apresentações com uma orquestra com músicos refinados e de primeira linha.
Forró um maestro, instrumentista e arranjador que conta com parcos recursos com músicos com a formação possível nessas plagas.
Em comum tem o propósito de quebrar a rigidez formal da regência e das apresentações tornando seus espetáculos escrachados, divertidos, únicos e sem perder a qualidade musical.
Rieu em suas apresentações torna-se um showman que traz ao palco cantores líricos, bailarinos, mágicos todos com esmerada formação e compromisso com a informalidade do maestro. Participam de bom grado e com extrema competência da geléia geral regida pelo esculhambador mor do espetáculo. Seus “shows” são imperdíveis.
Já o Maestro Forró formou sua orquestra com músicos competentes e também comprometidos com seu regente que transforma todo seu corpo em batuta de regência. Veste-se a caráter para não deixar dúvidas sobre sua proposta: bermuda, camisa multicolorida, gravata idem e um par de óculos que registram sua marca.
Sua regência é um extremo exercício de mãos, braços, pernas, caras e bocas. Rege até de ponta cabeça sem perder o ritmo, o compasso e o controle sobre seus músicos. É impagável. Seu repertório é principalmente composto por frevos que mistura com competência com outros ritmos, arriscando até mesmo transformá-los em valsa de Strauss.
Tivesse os recursos certamente trilharia a fama de seu companheiro Rieu.
Vamos começar pelas diferenças, que são gritantes.
Rieu é um sofisticado instrumentista, maestro e arranjador que conta com recursos de primeiro mundo para suas apresentações com uma orquestra com músicos refinados e de primeira linha.
Forró um maestro, instrumentista e arranjador que conta com parcos recursos com músicos com a formação possível nessas plagas.
Em comum tem o propósito de quebrar a rigidez formal da regência e das apresentações tornando seus espetáculos escrachados, divertidos, únicos e sem perder a qualidade musical.
Rieu em suas apresentações torna-se um showman que traz ao palco cantores líricos, bailarinos, mágicos todos com esmerada formação e compromisso com a informalidade do maestro. Participam de bom grado e com extrema competência da geléia geral regida pelo esculhambador mor do espetáculo. Seus “shows” são imperdíveis.
Já o Maestro Forró formou sua orquestra com músicos competentes e também comprometidos com seu regente que transforma todo seu corpo em batuta de regência. Veste-se a caráter para não deixar dúvidas sobre sua proposta: bermuda, camisa multicolorida, gravata idem e um par de óculos que registram sua marca.
Sua regência é um extremo exercício de mãos, braços, pernas, caras e bocas. Rege até de ponta cabeça sem perder o ritmo, o compasso e o controle sobre seus músicos. É impagável. Seu repertório é principalmente composto por frevos que mistura com competência com outros ritmos, arriscando até mesmo transformá-los em valsa de Strauss.
Tivesse os recursos certamente trilharia a fama de seu companheiro Rieu.
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