TV? Tô fora!
Quanto tempo faz que você passou o dia inteirinho, desde acordar até ir dormir, sem ligar a televisão?
Não vale contar o dia que, por ventura, você tenha ido fazer um acampamento no Alasca ou esteve internado, em coma, numa UTI.
E há quanto tempo você não lê um bom livro? Ou parou para somente ouvir uma boa música, olhar a lua cheia nascendo, o canto do vento ou o simples quebrar das ondas do mar? Ou, ainda, passear com um amigo conversando?
Há quanto tempo você não faz uma ginástica, um esporte, dá uma caminhada, mexe o corpo, ativa a circulação?
Percebe que tem aí alguma coisa errada? Pois é.
Domingo consegui fazer várias dessas coisas e nem por um segundo ligar a TV. Você poderá retrucar que aos domingos não existe vida inteligente na Tv. Meu desafio ficou, portanto, mais fácil. Concordo plenamente. Fim de semana salvo alguma transmissão esportiva para quem gosta, a televisão é facilmente descartável, certo? Não, não é verdade.
Tem gente que acorda e automaticamente liga a televisão. Não importa o programa, importante é a companhia, dizem, como a provar que existe vida em sua vida.
Já há algum tempo venho me afastando da TV. Definitivamente, para mim, a televisão emburrece. Por dois motivos: pelo que você assiste e pelo que deixa de fazer.
Vejo somente os telejornais. Mesmo assim estou fugindo do Jornal Nacional do mauricinho e da patricinha do telejornalismo. Da superficialidade e da parcialidade pretensamente disfarçada. Aliás, por princípio, não assisto a Globo. Direito meu e ponto final.
Quando uma transmissão esportiva é exclusiva, tiro o som, se transmitida pelo tal de Galvão Bueno. É insuportável!
De resto não tem nada que, para mim, signifique alguma perda em não assistir. Gosto do Jornal da Band, do programa “Provocações” com o Abujamra na TV Universitária, do Senhor Brasil do Rolando Boldrin e até do programa “Sopa” com um doido local, Roger de Renor.
E basta!
Voltando ao último domingo.
Cedinho caminhei pela praia, nadei e fiz hidroginástica no mar, orientado por mim mesmo, e grátis!
Mais tarde terminei de ler “A coroa, a cruz e a espada” do historiador Eduardo Bueno e “Cachaça, cultura e prazer do Brasil” dos jornalistas Ricardo Giraldez e Sandra Ventura. E ouvi os dois cds comemorativos dos 100 anos do frevo.
Juro que fui dormir me sentindo cansado, mais rico e muito feliz.
Não vale contar o dia que, por ventura, você tenha ido fazer um acampamento no Alasca ou esteve internado, em coma, numa UTI.
E há quanto tempo você não lê um bom livro? Ou parou para somente ouvir uma boa música, olhar a lua cheia nascendo, o canto do vento ou o simples quebrar das ondas do mar? Ou, ainda, passear com um amigo conversando?
Há quanto tempo você não faz uma ginástica, um esporte, dá uma caminhada, mexe o corpo, ativa a circulação?
Percebe que tem aí alguma coisa errada? Pois é.
Domingo consegui fazer várias dessas coisas e nem por um segundo ligar a TV. Você poderá retrucar que aos domingos não existe vida inteligente na Tv. Meu desafio ficou, portanto, mais fácil. Concordo plenamente. Fim de semana salvo alguma transmissão esportiva para quem gosta, a televisão é facilmente descartável, certo? Não, não é verdade.
Tem gente que acorda e automaticamente liga a televisão. Não importa o programa, importante é a companhia, dizem, como a provar que existe vida em sua vida.
Já há algum tempo venho me afastando da TV. Definitivamente, para mim, a televisão emburrece. Por dois motivos: pelo que você assiste e pelo que deixa de fazer.
Vejo somente os telejornais. Mesmo assim estou fugindo do Jornal Nacional do mauricinho e da patricinha do telejornalismo. Da superficialidade e da parcialidade pretensamente disfarçada. Aliás, por princípio, não assisto a Globo. Direito meu e ponto final.
Quando uma transmissão esportiva é exclusiva, tiro o som, se transmitida pelo tal de Galvão Bueno. É insuportável!
De resto não tem nada que, para mim, signifique alguma perda em não assistir. Gosto do Jornal da Band, do programa “Provocações” com o Abujamra na TV Universitária, do Senhor Brasil do Rolando Boldrin e até do programa “Sopa” com um doido local, Roger de Renor.
E basta!
Voltando ao último domingo.
Cedinho caminhei pela praia, nadei e fiz hidroginástica no mar, orientado por mim mesmo, e grátis!
Mais tarde terminei de ler “A coroa, a cruz e a espada” do historiador Eduardo Bueno e “Cachaça, cultura e prazer do Brasil” dos jornalistas Ricardo Giraldez e Sandra Ventura. E ouvi os dois cds comemorativos dos 100 anos do frevo.
Juro que fui dormir me sentindo cansado, mais rico e muito feliz.
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