Os dinossauros e o tamanduá.
Há tempos não via dinossauros. Ontem reapareceram. Meio chinfrins, de espécie não identificada, de parcos recursos cênicos e sem substância.
Interromperam o Jornal Nacional para proferirem discursos jurássicos. Eram do PCB, Partido Comunista Brasileiro. Pararam no tempo e no estilo. Pensei estar ouvindo estudantes “de esquerda” da UNE dos anos 60.
Aliás não podiam ter escolhido melhor cenário e companhia do que o JN e seus mauricinhos da notícia.
Não consigo admitir que uma subeditora do telejornal de maior audiência do país leia , placidamente, uma notícia informando que a “Sra. Kirchner, se eleita, será a primeira mulher a governar a Argentina”.
Que o barraqueiro da praia aqui defronte não saiba da existência da Isabelita Perón até entendo, mas a “jornalista” da Globo, não. Com a mesma cara de anta, após breve intervalo comercial, teve que se corrigir no ar.
Mas falava eu de dinossauros ou melhor, de outros dinossauros. Que diabos tem a ver o tamanduá da foto trepado num poste em avenida de Brasília com dinossauros? Tudo.
Lembrou-me o pré-histórico coronelzinho das Alagoas, Renan, que desconhecendo seus limites galgou o mais alto que pode o poste do senado e empacou. Dormiu nos louros e no cargo, não conseguia seguir, nem descer.
Assim como o tamanduá-mirim teve que ser tirado por bombeiros de plantão!
Interromperam o Jornal Nacional para proferirem discursos jurássicos. Eram do PCB, Partido Comunista Brasileiro. Pararam no tempo e no estilo. Pensei estar ouvindo estudantes “de esquerda” da UNE dos anos 60.
Aliás não podiam ter escolhido melhor cenário e companhia do que o JN e seus mauricinhos da notícia.
Não consigo admitir que uma subeditora do telejornal de maior audiência do país leia , placidamente, uma notícia informando que a “Sra. Kirchner, se eleita, será a primeira mulher a governar a Argentina”.
Que o barraqueiro da praia aqui defronte não saiba da existência da Isabelita Perón até entendo, mas a “jornalista” da Globo, não. Com a mesma cara de anta, após breve intervalo comercial, teve que se corrigir no ar.
Mas falava eu de dinossauros ou melhor, de outros dinossauros. Que diabos tem a ver o tamanduá da foto trepado num poste em avenida de Brasília com dinossauros? Tudo.
Lembrou-me o pré-histórico coronelzinho das Alagoas, Renan, que desconhecendo seus limites galgou o mais alto que pode o poste do senado e empacou. Dormiu nos louros e no cargo, não conseguia seguir, nem descer.
Assim como o tamanduá-mirim teve que ser tirado por bombeiros de plantão!
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