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quarta-feira, janeiro 23, 2008

Ói nóis na foto!

Tive uma recaída. Deve acontecer com vocês também.

Lendo os jornais, revistas e assistindo aos noticiários de TV e de alguns sites na internet, frequentemente, me vem aquela forte sensação de que somos uns otários.

Que eles são completamente dispensáveis mas que em nome de uma postura politicamente correta temos que aturá-los como um mal necessário. Pior é que eles sabem disso e disso se aproveitam.

Oneram pesadamente nossos bolsos, vivem na fartura, na malandragem, e não produzem nada que preste ou que tenha alguma importância.

Com um orçamento de mais de R$ 6 bilhões em 2007, o Congresso brasileiro, Câmara dos Deputados e Senado Federal, gastou R$ 11.545,04 por minuto. Você é capaz de citar algum projeto, lei, atividade parlamentar que tenha valido um milionésimo dessa fortuna? Não vale a CPMF que foi um freio de arrumação para viabilizar futuros achaques.

Que dizer dos cartões de crédito corporativos da presidência da república? Dados da Controladoria Geral da União revelam que dos R$ 75,6 milhões gastos em 2007, 58,7 milhões foram sacados cash em caixas eletrônicos!!!!!!

É uma lambança e uma festança de dar gosto. Lambuzam-se na nossa cara. Somos ou não somos um bando de otários?

Há muito os poderes deixaram de representar os cidadãos para se dedicarem exclusivamente a mamar nas tetas do Tesouro, discutir sua própria corrupção, cargos e interesses eleitorais.

Desde que o Lula assumiu, com a perfeita convicção de que tratava com um bando de picaretas, e diuturnamente comprova seu acerto comprando-os, cooptando-os, que perderam completamente a pouca compostura que eventualmente tivessem.

Tem figuras que embrulham o estômago. Lógico que cada um de nós tem seus ascos particulares. Eu tenho ânsias ao ver fotos de Romero Jucá, Michel Temer, o próprio Lula, Mantega, Inocêncio de Oliveira, Severino Cavalcanti, Quércia, Sarney, Sarneyzinho e a Sarney, Lobão e Lobinho, Calheiros, Ciro Gomes e família, W. Salgado e todos os suplentes e por aí vai.

É um prato indigesto essa tal de democracia. Resolvida a fome dos miseráveis via vales e bolsas, garantida a popularidade entre os coitadinhos, e muito dinheiro no bolso, dane-se o mundo.

Esse é o lema dessa corja. O pior que é a nossa cara!