O circo
Sou simples nas minhas colocações, mas não sou simplista nas minhas conclusões.
Não sou do tipo “Fora ianque”. Sei perfeitamente da importância do presidente dos Estados Unidos e da necessidade de sua proteção por 500, mil ou dois mil seguranças ou quantos necessários para proteger sua integridade física.
Neste caso não existe o risco Brasil. Não é, como alguns imaginam, que o brasileiro represente qualquer risco ao mandatário. Ele não precisa de segurança por estar no Brasil, mas por estar no mundo. É o alvo número 1 de terroristas e mesmo de homens de bem em acesso de fúria contra sua performance de blockbuster da salvação mundial.
Sei da importância da relação de estado do Brasil com os EUA para o desenvolvimento econômico e da felicidade de seus povos.
Sei, também, da importância do presidente da República Federativa do Brasil e de seu esforço para manter diálogo e aparências com o poderoso da maior economia do mundo. Nem mesmo o porra-louca do Hugo Chavez fecha as portas aos fluxos monetários do maior patrocinador de suas bazófias pelo mundo afora.
O que não consigo entender é porque o visitante decidiu o local para sua visita ao Brasil.
Brasília foi projetada para ser a capital do país. Lá é a sede de nosso governo. O eixo monumental dá segurança e rapidez aos deslocamentos de autoridades.
Mas, não. O ilustre visitante resolveu ser recebido, em São Paulo, a maior cidade da América do Sul, com todos os problemas de trânsito que a dimensão lhe acarreta.
Não bastasse isso, o Walker Bush, atravessou a cidade três vezes, de norte a sul. De Guarulhos ao Morumbi. Na chegada, na manhã seguinte quando visitou a Transpetro e na partida. Fez-se o caos, mais do que esperado. Uma afronta ao cidadão e à cidade!
Não imagino outra justificativa senão a arrogância e a prepotência!
Não se pode ignorar as liturgias do cargo e o simbolismo de ações que podem parecer sem importância, mas, no teatro das representações de poder, são cruciais para a imagem das nações nas relações internacionais.
Nosso presidente e seus asseclas matutos, com arroubos de estadistas, foram incapazes de enxergar que em nosso país, nosso presidente não recebeu o presidente dos EUA. Foi recebido por ele no Hotel Hilton onde estava hospedado!
Uma verdadeira palhaçada, um circo, à altura de seus personagens!
Não sou do tipo “Fora ianque”. Sei perfeitamente da importância do presidente dos Estados Unidos e da necessidade de sua proteção por 500, mil ou dois mil seguranças ou quantos necessários para proteger sua integridade física.
Neste caso não existe o risco Brasil. Não é, como alguns imaginam, que o brasileiro represente qualquer risco ao mandatário. Ele não precisa de segurança por estar no Brasil, mas por estar no mundo. É o alvo número 1 de terroristas e mesmo de homens de bem em acesso de fúria contra sua performance de blockbuster da salvação mundial.
Sei da importância da relação de estado do Brasil com os EUA para o desenvolvimento econômico e da felicidade de seus povos.
Sei, também, da importância do presidente da República Federativa do Brasil e de seu esforço para manter diálogo e aparências com o poderoso da maior economia do mundo. Nem mesmo o porra-louca do Hugo Chavez fecha as portas aos fluxos monetários do maior patrocinador de suas bazófias pelo mundo afora.
O que não consigo entender é porque o visitante decidiu o local para sua visita ao Brasil.
Brasília foi projetada para ser a capital do país. Lá é a sede de nosso governo. O eixo monumental dá segurança e rapidez aos deslocamentos de autoridades.
Mas, não. O ilustre visitante resolveu ser recebido, em São Paulo, a maior cidade da América do Sul, com todos os problemas de trânsito que a dimensão lhe acarreta.
Não bastasse isso, o Walker Bush, atravessou a cidade três vezes, de norte a sul. De Guarulhos ao Morumbi. Na chegada, na manhã seguinte quando visitou a Transpetro e na partida. Fez-se o caos, mais do que esperado. Uma afronta ao cidadão e à cidade!
Não imagino outra justificativa senão a arrogância e a prepotência!
Não se pode ignorar as liturgias do cargo e o simbolismo de ações que podem parecer sem importância, mas, no teatro das representações de poder, são cruciais para a imagem das nações nas relações internacionais.
Nosso presidente e seus asseclas matutos, com arroubos de estadistas, foram incapazes de enxergar que em nosso país, nosso presidente não recebeu o presidente dos EUA. Foi recebido por ele no Hotel Hilton onde estava hospedado!
Uma verdadeira palhaçada, um circo, à altura de seus personagens!
1 Comments:
E em escolhendo São Paulo, pq não se deslocou de helicóptero?????
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