Uma marvada de respeito!
Carlota Joaquina, a mal humorada e ranzinza mulher de D. João VI, quem diria, era chegada numa cachacinha com polpas de frutas. Inventou o drinque preferido dos brasileiros e que conquista rapidamente o mundo: a batida.
O Príncipe Dom João Henrique Maria Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança, popularmente conhecido como D. Joãozinho, carioca da gema, ambientalista, surfista e fotógrafo possui, na cidade histórica de Parati, um engenho onde há vinte anos fabrica a cachaça de alambique “Maré Alta”.
Em campanha à presidência da República, em 1960, Jânio Quadros visita Salinas, cidade do norte mineiro, e é recebido com banquete por correligionários. Champagne e uísque corriam soltos quando Jânio diz: “soube que aqui existe uma cachaça famosa”. Após sorver meio copo de Havana, afirmou ter experimentado a melhor bebida de toda sua vida. Situada no Vale do Jequitinhonha, Salinas é considerada a Capital Mundial da Cachaça.
Paulo Monteiro, mineiro de Santa Luzia, 81 anos, coleciona cachaças. Ao visitar o irmão em Copacabana, no Rio, passou por um despacho numa esquina. Entre flores, velas, farofas e que tais, estava uma garrafa da cachaça “Marofa de Exu”. Olhou para os lados e pensou “comigo não tem essa de ver garrafa e não pegar”. Hoje a preciosa se exibe nas prateleiras do Museu da Cachaça de Caeté, que fundou há mais de trinta anos.
Estas e outras permeam a história da cachaça contada no livro “Cachaça, Cultura e Prazer do Brasil”, editado pelos jornalistas Ricardo Giraldez e Sandra Ventura.
Desde os primeiros tempos do Brasil Colônia até os dias de hoje é uma viagem ricamente ilustrada com belas fotografias, patrocinada pela Fosfertil com apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Vale a pena! Saúde e boa leitura!
O Príncipe Dom João Henrique Maria Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança, popularmente conhecido como D. Joãozinho, carioca da gema, ambientalista, surfista e fotógrafo possui, na cidade histórica de Parati, um engenho onde há vinte anos fabrica a cachaça de alambique “Maré Alta”.
Em campanha à presidência da República, em 1960, Jânio Quadros visita Salinas, cidade do norte mineiro, e é recebido com banquete por correligionários. Champagne e uísque corriam soltos quando Jânio diz: “soube que aqui existe uma cachaça famosa”. Após sorver meio copo de Havana, afirmou ter experimentado a melhor bebida de toda sua vida. Situada no Vale do Jequitinhonha, Salinas é considerada a Capital Mundial da Cachaça.
Paulo Monteiro, mineiro de Santa Luzia, 81 anos, coleciona cachaças. Ao visitar o irmão em Copacabana, no Rio, passou por um despacho numa esquina. Entre flores, velas, farofas e que tais, estava uma garrafa da cachaça “Marofa de Exu”. Olhou para os lados e pensou “comigo não tem essa de ver garrafa e não pegar”. Hoje a preciosa se exibe nas prateleiras do Museu da Cachaça de Caeté, que fundou há mais de trinta anos.
Estas e outras permeam a história da cachaça contada no livro “Cachaça, Cultura e Prazer do Brasil”, editado pelos jornalistas Ricardo Giraldez e Sandra Ventura.
Desde os primeiros tempos do Brasil Colônia até os dias de hoje é uma viagem ricamente ilustrada com belas fotografias, patrocinada pela Fosfertil com apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Vale a pena! Saúde e boa leitura!
1 Comments:
Realmente é um livro maravilhoso.
Concordo plenamente.
Você é igualmente um orgulho. Bem articulado, escreve e passa suas
idéias e pensamentos como poucos.
Tenho orgulho da minha família.
bjos
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