Brisas, tornados e furacões!
Este mês tive o privilégio de receber um furacão. Na verdade não foi um furacão, foi todo um complexo conjunto de fenômenos, desde vendavais, com raios e trovoadas, até gentis brisas de primavera e gargalhadas de verão.
Todos do bem.
Imaginem um sessentão que mora sozinho com sua rotina e hábitos de monge, no silêncio de si mesmo, de repente ver seus domínios invadidos pelo que de melhor tem na vida, seus filhos.
Com suas namoradas formam um eclético grupo de simpatia, alegria e bom humor que transformaram o apartamento em que moro numa comemoração esfuziante de bem querer!
O vendaval caçula seqüestrou meu carro e se mandou para Natal e João Pessoa. Na volta encontrou seu irmão e foram para a Praia dos Carneiros, em Tamandaré. Na volta passou comigo dois dias maravilhosos, dois litros de suco de tomate, três garrafetes de H2OH e sei lá quantas cocas light. Uma verdadeira usina digestora.
Em contraponto, sua namorada Talita, com indisfarçáveis feições de Paula, é de uma tranqüilidade digna da bonança que segue as tempestades.
O ciclone mais velho, após explodir um ovo ao tentar prepará-lo no microondas, partiu para Fernando de Noronha. Na volta, enquanto aguardava o vôo para São Paulo, partilhamos tapiocas com queijo parmesão, meio litro de suco de tomate, algumas cervejas e um restinho de Coca Light.
E mais tarde, como ele diz, beliscou uma coisinha, um fejãozinho preto com arroz, farofa de ovo e frango, com total e irrestrito apoio da amada, também boa de garfo, dona de um contagiante sorriso sempre seguido de gostosa gargalhada.
Na manhã seguinte, acordei revigorado, pleno de recordações, mais feliz!
Todos do bem.
Imaginem um sessentão que mora sozinho com sua rotina e hábitos de monge, no silêncio de si mesmo, de repente ver seus domínios invadidos pelo que de melhor tem na vida, seus filhos.
Com suas namoradas formam um eclético grupo de simpatia, alegria e bom humor que transformaram o apartamento em que moro numa comemoração esfuziante de bem querer!
O vendaval caçula seqüestrou meu carro e se mandou para Natal e João Pessoa. Na volta encontrou seu irmão e foram para a Praia dos Carneiros, em Tamandaré. Na volta passou comigo dois dias maravilhosos, dois litros de suco de tomate, três garrafetes de H2OH e sei lá quantas cocas light. Uma verdadeira usina digestora.
Em contraponto, sua namorada Talita, com indisfarçáveis feições de Paula, é de uma tranqüilidade digna da bonança que segue as tempestades.
O ciclone mais velho, após explodir um ovo ao tentar prepará-lo no microondas, partiu para Fernando de Noronha. Na volta, enquanto aguardava o vôo para São Paulo, partilhamos tapiocas com queijo parmesão, meio litro de suco de tomate, algumas cervejas e um restinho de Coca Light.
E mais tarde, como ele diz, beliscou uma coisinha, um fejãozinho preto com arroz, farofa de ovo e frango, com total e irrestrito apoio da amada, também boa de garfo, dona de um contagiante sorriso sempre seguido de gostosa gargalhada.
Na manhã seguinte, acordei revigorado, pleno de recordações, mais feliz!
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