Lula, o S. Francisco e a Menina Fantástica
O que podem ter em comum assuntos tão diversos? Hoje assistia ao jornal do meio dia quando os temas foram abordados.
Lula e sua comitiva de elegíveis visitando várias cidades do semi-árido nordestino com a desculpa de vistoriar as obras da transposição do rio São Francisco buscava despudoradamente uma transposição de conhecimento para sua candidata Dilma à presidência.
Lula, nas cidades que visitou, discursava para pessoas com falta de tudo, água, comida, educação, saúde. Por essas mesmas cidades passaram repórteres do jornal Valor entrevistando pessoas que recebiam a bolsa família. Todas sem exceção votariam no Lula em 2010. Todas sem exceção desconheciam se Lula já tinha um candidato e muito menos quem seria ele.
Não poderia haver ambiente mais propício para a candidata. Agarrada ao Lula, sem desgrudar um segundo sequer, lá estava a Dilma. Dilma, quem? Talvez após o banho de esperança e benesses que ouviram, os desafortunados cidadãos já possam, com o tempo, reconhecê-la como a candidata do “padim Lula”.
Enquanto isso em Recife um caminhão da Menina Fantástica recebia inscrições para o concurso da TV, assim descrito pelo site da promoção:
“Assim que o ônibus chegou ao ponto, a fila já estava formada. A agitação entre as meninas, mães, namorados e familiares já dá uma prévia de como vai ser a etapa seletiva do concurso no Nordeste, que será realizada neste sábado, no Recife”.
“As inscrições seguem e já passamos de 500 fichas preenchidas em três dias”, calcula o booker Murilo Andrade, da agência Mega, que organiza o evento.
Então que relações podem ter assuntos tão diversos? Depende.
Se você é dos que não agüenta mais ver o Lula papagaiando e moçoilas nervosas buscando a fama certamente não vai esquentar com o assunto e nem procurará relação nenhuma.
Se, ao contrário, é dos pentelhos que busca explicações para tudo que acontece no mundo sempre pelo foco da exploração do ser humano por suas carências transformando-o em massa de manobra por meros objetivos comerciais e políticos, os fatos têm muitas relações.
Se percebe que há sim uma relação que urra por uma explicação, mas não consegue concluir qual é, faça como eu, tente.
Lula e sua comitiva de elegíveis visitando várias cidades do semi-árido nordestino com a desculpa de vistoriar as obras da transposição do rio São Francisco buscava despudoradamente uma transposição de conhecimento para sua candidata Dilma à presidência.
Lula, nas cidades que visitou, discursava para pessoas com falta de tudo, água, comida, educação, saúde. Por essas mesmas cidades passaram repórteres do jornal Valor entrevistando pessoas que recebiam a bolsa família. Todas sem exceção votariam no Lula em 2010. Todas sem exceção desconheciam se Lula já tinha um candidato e muito menos quem seria ele.
Não poderia haver ambiente mais propício para a candidata. Agarrada ao Lula, sem desgrudar um segundo sequer, lá estava a Dilma. Dilma, quem? Talvez após o banho de esperança e benesses que ouviram, os desafortunados cidadãos já possam, com o tempo, reconhecê-la como a candidata do “padim Lula”.
Enquanto isso em Recife um caminhão da Menina Fantástica recebia inscrições para o concurso da TV, assim descrito pelo site da promoção:
“Assim que o ônibus chegou ao ponto, a fila já estava formada. A agitação entre as meninas, mães, namorados e familiares já dá uma prévia de como vai ser a etapa seletiva do concurso no Nordeste, que será realizada neste sábado, no Recife”.
“As inscrições seguem e já passamos de 500 fichas preenchidas em três dias”, calcula o booker Murilo Andrade, da agência Mega, que organiza o evento.
Então que relações podem ter assuntos tão diversos? Depende.
Se você é dos que não agüenta mais ver o Lula papagaiando e moçoilas nervosas buscando a fama certamente não vai esquentar com o assunto e nem procurará relação nenhuma.
Se, ao contrário, é dos pentelhos que busca explicações para tudo que acontece no mundo sempre pelo foco da exploração do ser humano por suas carências transformando-o em massa de manobra por meros objetivos comerciais e políticos, os fatos têm muitas relações.
Se percebe que há sim uma relação que urra por uma explicação, mas não consegue concluir qual é, faça como eu, tente.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home